O louco que virou mago
Foi do fim ao começo
No caminho fez um estrago
Achou seu próprio endereço
Aqui, ali ou lá
Vive no sistema solar
Escreve o seu destino
Quando chega no lar
Nem todos o compreendem
Mas sempre sabe o que faz
E segue em frente contente
Plantando e semeando a paz
terça-feira, 14 de junho de 2011
Tubo de ensaio
Alquimista que não deixa pista
Alcança o horizonte além da vista
Ultrapassa obstáculos no caminho
Bem acompanhado quando sozinho
Mistura o passado e o presente
Tudo num tubo de ensaio
E depois de romper a corrente
Assume-se trovão e raio
Mas em paz segue a luta
Guerreiro justo come a fruta
Navega em mar tranquilo
Repousa em sua conduta
Alcança o horizonte além da vista
Ultrapassa obstáculos no caminho
Bem acompanhado quando sozinho
Mistura o passado e o presente
Tudo num tubo de ensaio
E depois de romper a corrente
Assume-se trovão e raio
Mas em paz segue a luta
Guerreiro justo come a fruta
Navega em mar tranquilo
Repousa em sua conduta
Pai, filho e irmão
Como pai, filho e irmão
Sigo em luta constante
Somos um, Deus é três
Somos peregrinos viajantes
Atravessamos o céu
Atravessamos o mar
Descobrimos o véu
E sentimos o ar
Como águia ou leão
Como o aquário e os peixes
Virgem na casa do pão
Que alimenta com leite
Sigo em luta constante
Somos um, Deus é três
Somos peregrinos viajantes
Atravessamos o céu
Atravessamos o mar
Descobrimos o véu
E sentimos o ar
Como águia ou leão
Como o aquário e os peixes
Virgem na casa do pão
Que alimenta com leite
Viagem
Chega uma mensagem
Uma carta em uma garrafa
Me preparo para a viagem
Para onde o sol não se apaga
Abro o caminho
Para os que forem depois
Num lugar onde cada um
Será quem um dia foi
Como irmãos do amor
E filhos de Deus
Semelhantes a uma flor
Que nasceu e cresceu
Uma carta em uma garrafa
Me preparo para a viagem
Para onde o sol não se apaga
Abro o caminho
Para os que forem depois
Num lugar onde cada um
Será quem um dia foi
Como irmãos do amor
E filhos de Deus
Semelhantes a uma flor
Que nasceu e cresceu
Instrumento de Deus
Em luta constante
Exorcisamos fantasmas
Em todo instante
Quando quebramos espadas
Com os pedaços seguimos
Abrindo estradas
Com o compasso consigo
Construir uma escada
Que me leva ao céu
Onde eu sou eu
Nasci, cresci, venci
Como instrumento de Deus
Exorcisamos fantasmas
Em todo instante
Quando quebramos espadas
Com os pedaços seguimos
Abrindo estradas
Com o compasso consigo
Construir uma escada
Que me leva ao céu
Onde eu sou eu
Nasci, cresci, venci
Como instrumento de Deus
quarta-feira, 8 de junho de 2011
Na Porto Alegre dos casais
Às vezes ando pela Andradas
Recorto o centro por suas escadas
Medito sob o sol de belas praças
Na Porto Alegre, minha amada
Este namoro segue pelo cais
Esquina democrática, Ipanema
Gasômetro, Marinha e toda a cena
Na Porto Alegre dos Casais
No Brique da Redenção saúdo todos
Chimangos, Maragatos;
Gremistas, Colorados
Gaúchos e outros loucos
Há sempre um fórum Social Mundial
Cosmopolita como um GRE-NAL
Como os profetas do Mercado Público
Como os atletas que estão por tudo
Moinhos de Vento sopram o recado
Sei que o Guaíba é um lago
Sendo poeta, sigo meu rumo
O Laçador é meu testemunho
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