Caro contrato Ao pôr-do-Sol O diabo pediu suas bitucas Em sangue, estava assinado O pacto E o contrato O barato sai caro Foram avisados Enfim, Axé O início À fé
Som do diabo O incenso queima ao som do diabo Velas em fumaça, nas esquinas e praças Ouçam-me agora O incenso queima ao som do diabo Álcool; nem venha beber Garoto, entenda o esquema Liberte-se, ao ser
Acordado A meia noite há duelos Que existem no meu pensamento Duelos que se sucedem Duelos que sempre venço Durma garoto Pois é seu dia As sete horas há duelos Que existem no pensamento Duelos que se sucedem Duelos que sempre venço
BABÁ "O" mãe lavou a louça "A" papai estava a beber Zi Nino fazia fumaça Babá estava a escrever O poema era sucinto Em versos que ainda sinto Ao universo dizer
GUITARRAS Chora, no ouvido, a guitarra Clama, porta a fora, toda a rua Chora, no ouvido, a guitarra Além do pântano Além da lama; Ainda há lua A fumaça sobre pro espaço O fogo queima em compasso A agua ardente é como aço Queimando passo a passo O que dizer ao som do diabo Que o rock é como seixo rolado Chora, no ouvido, a guitarra Grita a choro cantado
O QUE SIGO Sigo, além dos mares que navego Sigo sem dizer tchau Quem sabe, até Cavalgo entre versos Descalço Em pé Desbravo novas terras Ao longe Fé Nos versos Universos Eu Sou é