Sei que as vezes errei
Mas ainda fiz o certo
Me arrependi, chorei
E mesmo longe, estou perto
Olhe pra cima
Olhe a chama
Daqui vejo e sinto tudo
O amor que nunca termina
O sereno na grama
Mas preciso explicar
Para que possam entender
Sigo aqui a tentar
Lutar e vencer
O futuro parecia distante
Eu tento ser esperto
Embora seja um amante
Me retirei num deserto
Para refletir
Chorar mais uma vez
E depois sorrir
Mas tudo tem um sentido
Levantar a velha bandeira
queira ou não queira
É preciso estar vivo
Seguir de olhos abertos
Eu sei que vocês estão certos
só preciso de um motivo
É preciso cantar o hino
E depois soltar os fogos
Pelo coração de menino
Não há porque manipular
Mas é preciso acreditar
E eu sei que consigo
A saudade bate na porta
Mas a vida louca está morta
E o guerreiro ressuscita
Para seguir sem fugir da meta
Sendo humano e poeta
Que consegue salvar a vida
Boas festas
Saúde, paz e alegria
O sucesso vem do trabalho
e o trabalho é no dia-a-dia
Um beijo no coração
E um abraço apertado
Que transcrecve a emoção
Em um céu estrelado
Por aqueles que amo
Por aqueles que chamo
Meu porto seguro
Herança e legado
Juliano Dornelles
quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
quinta-feira, 11 de novembro de 2010
Caminho completo
Caminho completo
Sempre em frente
Alegre contente
Plantando a semente
Na alma e na mente
A vida é eterna
A paz vence a Guerra
O céu é na Terra
Quem acerta não erra
Tudo é escolha
Escrita na folha
Com tinta e caneta
Da cor do planeta
Estou no Universo
Sistema solar
E o caminho, completo
Quando chegar
Juliano Dornelles
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
Rascunho original
Convicto de estar no caminho certo
Dispensei ser malandro
Optei por ser esperto
Ando na linha, não roubo nem fraudo
Prefiro estar em dia
E tudo descrito no laudo
Assinado por alguns testemunhos
Em lápis, caneta ou impresso
Mas o original é um rascunho
Isso não nego, confesso
Juliano Dornelles
Dispensei ser malandro
Optei por ser esperto
Ando na linha, não roubo nem fraudo
Prefiro estar em dia
E tudo descrito no laudo
Assinado por alguns testemunhos
Em lápis, caneta ou impresso
Mas o original é um rascunho
Isso não nego, confesso
Juliano Dornelles
terça-feira, 21 de setembro de 2010
Ciclo
Completo mais um longo ciclo
De uma volta ao redor do sol
Mas antes de chegar ao pico
Sublinho e grifo quem sou
Repito alguns erros de antes
Mas acerto a bússola e o prumo
Esqueço enganos distantes
Na chuva apago o fumo
Talvez nem seja preciso
Fazer muitos amigos
Talvez seja sensato
Evitar os inimigos
Juliano Dornelles
De uma volta ao redor do sol
Mas antes de chegar ao pico
Sublinho e grifo quem sou
Repito alguns erros de antes
Mas acerto a bússola e o prumo
Esqueço enganos distantes
Na chuva apago o fumo
Talvez nem seja preciso
Fazer muitos amigos
Talvez seja sensato
Evitar os inimigos
Juliano Dornelles
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
Frases
'O entendimento é o pai da sabedoria'
'Perseverar é a virtude dos guerreiros'
'Sempre em frente'
'A vida é um filme onde somos protaginistas e diretores'
'O segredo da justiça é, em parte, nunca aceitar alguém sem'... " Até os maus, com justiça, colherão o que plantam' ... 'Mas se forem perdoadores, com justiça, colherão o perdão'
Juliano Dornelles
'Perseverar é a virtude dos guerreiros'
'Sempre em frente'
'A vida é um filme onde somos protaginistas e diretores'
'O segredo da justiça é, em parte, nunca aceitar alguém sem'... " Até os maus, com justiça, colherão o que plantam' ... 'Mas se forem perdoadores, com justiça, colherão o perdão'
Juliano Dornelles
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
Idéias novas
'Haverá um tempo em que não precisaremos mais de documentos, cartões magnéticos, dispositivos de armazenamento, chaves e outros mecanismos de acesso. Apenas com a leitura de nossa digital poderemos pagar contas, acessar bancos de dados, fazer saques, abrir um cofre ou dar a partida em nosso veículo hibrido.'
'A pesquisa e o implemento de novas idéias requer a ousadia do pioneirismo.'
'As dificuldades não são problemas intransponíveis. Mas sim... oportunidades de evolução'
Juliano Dornelles
'A pesquisa e o implemento de novas idéias requer a ousadia do pioneirismo.'
'As dificuldades não são problemas intransponíveis. Mas sim... oportunidades de evolução'
Juliano Dornelles
segunda-feira, 6 de setembro de 2010
Filmando
Sagaz homem fumaça
Ausente da noite
Procurado na praça
Na paz do homem poeta
Plantando sementes
Andando de bicicleta
Filmando o mundo inquieto
Gravando trilhas sonoras
Em um caminho reto
Tornando-se parte do mundo
Que está no universo
Aprendendo o caminho
De ser esperto
Juliano Dornelles
Ausente da noite
Procurado na praça
Na paz do homem poeta
Plantando sementes
Andando de bicicleta
Filmando o mundo inquieto
Gravando trilhas sonoras
Em um caminho reto
Tornando-se parte do mundo
Que está no universo
Aprendendo o caminho
De ser esperto
Juliano Dornelles
sexta-feira, 3 de setembro de 2010
Astro oculto
Na inocência da inconsequência
Dosando loucura com inteligência
Entro em um labirinto
Mergulho no vinho tinto
Analisando compromissos na agenda
espero que sirva para que eu aprenda
Ser compentente e consciente
Neste filme louco e confuso
Onde não sou um intruso
Nem um interprete da mente
Quando protagonizo esta cena
As vezes, de mim, tenho pena
Se me arrependo, não me culpo
Pois sou o astro oculto
Juliano Dornelles
Dosando loucura com inteligência
Entro em um labirinto
Mergulho no vinho tinto
Analisando compromissos na agenda
espero que sirva para que eu aprenda
Ser compentente e consciente
Neste filme louco e confuso
Onde não sou um intruso
Nem um interprete da mente
Quando protagonizo esta cena
As vezes, de mim, tenho pena
Se me arrependo, não me culpo
Pois sou o astro oculto
Juliano Dornelles
segunda-feira, 30 de agosto de 2010
Semente de paz
Entre um gole do amargo
E uma pitada do sal da terra
Sigo buscando meu fardo
Levando paz à guerra
No horizonte segue a estrada
Por ela luto e prossigo
Sigo sem fim a jornada
Vencer eu sei que consigo
Com isso planto sementes
Ponho adubo na mente
Rego com idéias novas
Misturo com as de antigamente
Buscando a melhor dosagem
Testando a melhor medida
Dispensando a malandragem
De uma vida bandida
E pra terminar do começo
Consciente da realidade
Nem sempre eu reconheço
Aquilo que é verdade
Juliano Dornelles
E uma pitada do sal da terra
Sigo buscando meu fardo
Levando paz à guerra
No horizonte segue a estrada
Por ela luto e prossigo
Sigo sem fim a jornada
Vencer eu sei que consigo
Com isso planto sementes
Ponho adubo na mente
Rego com idéias novas
Misturo com as de antigamente
Buscando a melhor dosagem
Testando a melhor medida
Dispensando a malandragem
De uma vida bandida
E pra terminar do começo
Consciente da realidade
Nem sempre eu reconheço
Aquilo que é verdade
Juliano Dornelles
sexta-feira, 27 de agosto de 2010
No clima
Chuva e granizo são questões
de um estado psiquico
Raios e trovões
São o estado de espírito
No terremoto posso ser um inimigo
E na Tempestade, um fugitivo
Que na neblina esconde o emotivo
Com o vento sou um furacão vivo
Na geada escrevi um livro
Na neve fumei um 'crivo'
Ao maremoto eu sobrevivo
Na enchente, um mergulho decisivo
Juliano Dornelles
de um estado psiquico
Raios e trovões
São o estado de espírito
No terremoto posso ser um inimigo
E na Tempestade, um fugitivo
Que na neblina esconde o emotivo
Com o vento sou um furacão vivo
Na geada escrevi um livro
Na neve fumei um 'crivo'
Ao maremoto eu sobrevivo
Na enchente, um mergulho decisivo
Juliano Dornelles
terça-feira, 24 de agosto de 2010
Luta cotidiana
Sobreviver à batalha sangrenta
Sou um dos poucos que aguenta
Lutar contra si próprio
As vezes procuro um remédio
Que possa me tirar o tédio
De se ocupar com o ócio
E mesmo se não encontro
Prossigo em confronto
Para alcançar o pódio
E se assim mesmo prevaleço
E nem sempre colho o que mereço
Dispenso colher o ódio
Juliano Dornelles
Sou um dos poucos que aguenta
Lutar contra si próprio
As vezes procuro um remédio
Que possa me tirar o tédio
De se ocupar com o ócio
E mesmo se não encontro
Prossigo em confronto
Para alcançar o pódio
E se assim mesmo prevaleço
E nem sempre colho o que mereço
Dispenso colher o ódio
Juliano Dornelles
segunda-feira, 16 de agosto de 2010
Brinde em meia taça
Senhor do meu destino diga
para que eu prossiga e siga
com pé de coelho e figa
apaziguando toda a briga
Sagaz na paz que se faz
configurado e fugaz
no engano que se desfaz
Contornando os problemas
interpretando dilemas
sem muita demora e esquema
Senhor do meu destino faça
um brinde em meia taça
ao amigo e ao comparsa
ao caçador e a caça
Juliano Dornelles
para que eu prossiga e siga
com pé de coelho e figa
apaziguando toda a briga
Sagaz na paz que se faz
configurado e fugaz
no engano que se desfaz
Contornando os problemas
interpretando dilemas
sem muita demora e esquema
Senhor do meu destino faça
um brinde em meia taça
ao amigo e ao comparsa
ao caçador e a caça
Juliano Dornelles
quinta-feira, 5 de agosto de 2010
O sol que existe em mim (Sol Dó Ré)
Vou seguindo pela estrada
construindo a própria jornada
Com erros e acertos lapido a alma
para tentar encontrar nesta tarde tão calma ...
o sol que existe em mim
Já ouvi tantas histórias
me dizendo para aonde ir
mas tudo ficou na memória
a mim me restou chorar ou sorrir ...
com o sol que existe em mim
Juliano Dornelles
construindo a própria jornada
Com erros e acertos lapido a alma
para tentar encontrar nesta tarde tão calma ...
o sol que existe em mim
Já ouvi tantas histórias
me dizendo para aonde ir
mas tudo ficou na memória
a mim me restou chorar ou sorrir ...
com o sol que existe em mim
Juliano Dornelles
terça-feira, 13 de julho de 2010
Frases I
'If I could I would work drinking wine, smooking a cigarette and without shoes'
'I can face a hard word but with a soft drink'
'We are one, God is three'
'Go see if I´m not on the corner, please'
'Follow my ideas, but not my steps'
'Many ways to only one target'
'I know the true, but the true is a big mistake'
'My pen is my weapon and to write is my cup of tea'
Juliano Dornelles
'I can face a hard word but with a soft drink'
'We are one, God is three'
'Go see if I´m not on the corner, please'
'Follow my ideas, but not my steps'
'Many ways to only one target'
'I know the true, but the true is a big mistake'
'My pen is my weapon and to write is my cup of tea'
Juliano Dornelles
segunda-feira, 5 de julho de 2010
A vida continua
Sem fugir da meta, ser humano... ser poeta
Com um pouco de turista e atleta
Depois de tentar a décima dieta
Sinto no peito a mais dura seta
Nada mais prometo, se não me comprometo
A abstinência é a ciência que me afeta
Da fortaleza e da sabedoria faço a minha escolha
Uma escolha simples, mais que predileta
Mas a imperfeição ainda me limita
Se quiser ouvir, ouça... aquele que te grita
Que mesmo estando vivo, ressucita
Antes duvidou, mas agora acredita
Certas coisas não servem mais para mim
Não é tão simples, mas tem de ser assim
Este não é o começo e também não é o fim
Seja o teu não, não, e o teu sim, sim
A vida segue e não vejo ninguém na lua
To bem em casa, e não preciso sair pra rua
Cada um, cada qual, cada um na sua
Se a vida segue, a vida continua
Juliano Dornelles
Com um pouco de turista e atleta
Depois de tentar a décima dieta
Sinto no peito a mais dura seta
Nada mais prometo, se não me comprometo
A abstinência é a ciência que me afeta
Da fortaleza e da sabedoria faço a minha escolha
Uma escolha simples, mais que predileta
Mas a imperfeição ainda me limita
Se quiser ouvir, ouça... aquele que te grita
Que mesmo estando vivo, ressucita
Antes duvidou, mas agora acredita
Certas coisas não servem mais para mim
Não é tão simples, mas tem de ser assim
Este não é o começo e também não é o fim
Seja o teu não, não, e o teu sim, sim
A vida segue e não vejo ninguém na lua
To bem em casa, e não preciso sair pra rua
Cada um, cada qual, cada um na sua
Se a vida segue, a vida continua
Juliano Dornelles
terça-feira, 29 de junho de 2010
Canção da Noite (Lá- Ré+)
Prédios e luzes acesas
Por trás dos prédios, mil estrelas
E uma única certeza
Que estamos entre elas
Imagens na televisão
Em nós, tanta imperfeição
Só me diga sim ou não
Se houver lugar no coração
O Mundo é tão pequeno
Já provei do seu veneno
Hoje já sei quem sou
De onde vim e para onde vou
Juliano Dornelles
Por trás dos prédios, mil estrelas
E uma única certeza
Que estamos entre elas
Imagens na televisão
Em nós, tanta imperfeição
Só me diga sim ou não
Se houver lugar no coração
O Mundo é tão pequeno
Já provei do seu veneno
Hoje já sei quem sou
De onde vim e para onde vou
Juliano Dornelles
domingo, 27 de junho de 2010
Encontro da terra
Como Bugre reflito
Sigo o caminho
Vencendo o conflito
Sem mais delito
Mesmo sozinho
Toco o apito
Como um índio Xamã
Caboclo ou Pajé
Tupanciretã
Sei quem ele é
Negrinho do Pastoreio
Achou quem tava perdido
De longe ele veio
Bem decidido
E disse pro Preto
'Sai do meu lado'
'Não te quero por perto'
Que resposndeu
'Tudo errado'
E depois 'tudo certo'
Tentou transformar
Mas não conseguiu
Caboclo assoviou
E o Pajé sorriu
Negrinho continuou
E disse denovo
E ainda explicou
Para todo o povo
'Não creio em Exú
Egum ou Zumbi'
'Nem Preta, nem Gira
Existem aqui'
Chamou Touro-sentado
Que trouxe do lado
Sepé Tiarajú
Que com arco e flecha
Quebrou uma rocha
E matou o urubú
Me pediu o cachimbo
E um gole do amargo
Saiu sorrindo
Com o Saci assustado
Clamou à mãe terra
O ar e as estrelas
E a luz na caverna
Surgiu para as feras
Disse meu nome
Bem claro, bem alto
E disse 'não some'
'Nem foge do asfalto'
Marcou o retorno
Me disse a data
Me deu um adorno
E uma lança de prata
Até hoje espero
Com punho de ferro
Não sei se acerto
Mas sei quando erro
Com chá de folhagem
E sinal de fumaça
Venci a estiagem
Virei a cachaça
Um dia descubro
A origem de tudo
O fim e o começo
Do meu sangue rubro
O tambor me espera
Na Paz ou na Guerra
De dia e de noite
Sou fruto da terra
Juliano Dornelles
Sigo o caminho
Vencendo o conflito
Sem mais delito
Mesmo sozinho
Toco o apito
Como um índio Xamã
Caboclo ou Pajé
Tupanciretã
Sei quem ele é
Negrinho do Pastoreio
Achou quem tava perdido
De longe ele veio
Bem decidido
E disse pro Preto
'Sai do meu lado'
'Não te quero por perto'
Que resposndeu
'Tudo errado'
E depois 'tudo certo'
Tentou transformar
Mas não conseguiu
Caboclo assoviou
E o Pajé sorriu
Negrinho continuou
E disse denovo
E ainda explicou
Para todo o povo
'Não creio em Exú
Egum ou Zumbi'
'Nem Preta, nem Gira
Existem aqui'
Chamou Touro-sentado
Que trouxe do lado
Sepé Tiarajú
Que com arco e flecha
Quebrou uma rocha
E matou o urubú
Me pediu o cachimbo
E um gole do amargo
Saiu sorrindo
Com o Saci assustado
Clamou à mãe terra
O ar e as estrelas
E a luz na caverna
Surgiu para as feras
Disse meu nome
Bem claro, bem alto
E disse 'não some'
'Nem foge do asfalto'
Marcou o retorno
Me disse a data
Me deu um adorno
E uma lança de prata
Até hoje espero
Com punho de ferro
Não sei se acerto
Mas sei quando erro
Com chá de folhagem
E sinal de fumaça
Venci a estiagem
Virei a cachaça
Um dia descubro
A origem de tudo
O fim e o começo
Do meu sangue rubro
O tambor me espera
Na Paz ou na Guerra
De dia e de noite
Sou fruto da terra
Juliano Dornelles
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