segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Poeta dos versos profanos


Sobrevoando campos verdejantes
Bebo da água da fonte
E navego no mar da tranqüilidade

Sangue latino, sonho americano
O andar de um peregrino
Em um terreno plano

Sentimento divino, corpo humano
Espírito vivo, ‘Eu me amo’

Tantra hindu, ritual xamânico
Cartas de vinte e dois arcanos

Deuses gregos, mitos africanos
‘Eu sou o que sou’
O poeta dos versos profanos

Registrando momentos de magia
Dia após dia, ano após ano
Alegro-me na sabedoria
E pela paz reclamo

Nenhum comentário:

Postar um comentário